A imagem como símbolo de status
DOI:
https://doi.org/10.32459/revistalumen.v3i5.75Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar o uso de pinturas aristocráticas como símbolo de status social e autopromoção. Para tal estudo, utilizaremos quadros de Hans Holbein produzidos na primeira metade do século XVI, e imagens do imperador brasileiro dom Pedro II, mostrando a existência de uma continuidade entre as pinturas do fim do período medieval e início da era moderna, e o imaginário da família real brasileira no século XIX, no que diz respeito, ainda que indiretamente, à imagem do homem rico, nobre e culto.
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