Gueroult e a gênese da substância em Espinosa

Marcio Francisco Teixeira Oliveira

doi:10.32459/2447-8717e266

Autores

Marcio Francisco Teixeira Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) http://orcid.org/0000-0001-6346-023X

DOI:

https://doi.org/10.32459/2447-8717e266

Palavras-chave:

Espinosa, Monismo, Substância, Atributo, Gueroult

Resumo

Gueroult analisa dois grupos de proposições e escólios aparentemente incompatíveis. Se nas oito primeiras proposições da Ética demonstrada segundo a ordem geométrica, Espinosa fala de substâncias constituídas de um atributo, nas proposições subsequentes ele afirma existir apenas uma substância constituída de infinitos atributos. Na Ética, a formulação do monismo confirma a adesão de Espinosa ao método geométrico enunciado no título da obra, porque faz uso do raciocínio que vai dos elementos simples ao todo complexo e porque aplica à Natureza a fórmula que Espinosa já teria usado no Tratado da Emenda do Intelecto para falar da gênese da esfera.

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Biografia do Autor

Marcio Francisco Teixeira Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutor em Filosofia (PPGFIL-UERJ), Professor Adjunto no Departamento de Estudos da Subjetividade e da Formação Humana (DESF-EDU-UERJ)

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