O horizonte em vertigem

pós-modernidade, narcisismo e o capitalismo do desejo irrefreável

Autores/as

  • Wellington Fontes Menezes Faculdade Cleber Leite

DOI:

https://doi.org/10.32459/2447-8717e243

Palabras clave:

capitalismo;, individualismo; , narcisismo; , Pós-modernidade; , sociedade de consumo.

Resumen

A Pós-modernidade simbolizou um marco referencial na ideologia e costumes da esfera capitalista. O indivíduo se tornou muito mais autônomo, mas também restrito em sua ordem material de mundo. As grandes narrativas e ideologias cederam espaço para o aprofundamento da dimensão psíquica do narcisismo, diante do espetáculo da sedução das mercadorias e sua reificação. Na medida em que aumentou a complexidade da sociedade capitalista, mais se intensificou o distanciamento e o isolamento dos sujeitos. Neste presente trabalho, procurou-se observar os elementos contemporâneos de atuação do capital dentro da esfera psíquica e social. Diante da percepção do desejo sedutor do capital e sua irrefreável demanda em moldar o mundo à sua imagem e semelhança, com suas fundações baseadas no mercado e a democracia burguesa, o sujeito é capturado em sua subjetividade e atrelado a uma sociedade de consumismo.

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Biografía del autor/a

Wellington Fontes Menezes, Faculdade Cleber Leite

Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). Bacharel e Licenciado em Física pela Universidade de São Paulo (USP).

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Publicado

2024-06-29