A NOÇÃO DE ANGÚSTIA NO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER

Autores

  • Márcio Roberto Malcher Furtado Centro Universitário Assunção - UNIFAI, Universidade Presbiteriana Mackenzie - UPM e Universidade São Judas Tadeu - USJT

DOI:

https://doi.org/10.32459/revistalumen.v6i11.185

Resumo

O presente artigo tem por objetivo elucidar o fenômeno da angústia dentro do pensamento do filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) sob a perspectiva da investigação fenomenológicaexistencial. A angústia se manifesta como um dos modos de ser do Dasein. Ser que não está pronto no
mundo, ao contrário, está continuamente a procura do vir a realizar-se. O ser-no-mundo possibilita as diferentes existências de ser do Dasein (ser junto às coisas, ser com os outros e ser em função de si mesmo). Logo, a angústia, como um dos modos de ser, alerta o Dasein de sua finitude e incompletude, impulsionando-o para o caminho da autenticidade.

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Biografia do Autor

Márcio Roberto Malcher Furtado, Centro Universitário Assunção - UNIFAI, Universidade Presbiteriana Mackenzie - UPM e Universidade São Judas Tadeu - USJT

Pós-graduado em Filosofia e Pensamento Político Contemporâneos no Centro Universitário Assunção - UNIFAI (2019), Bacharel em Teologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie - UPM (2010) e Psicólogo pela Universidade São Judas Tadeu - USJT (2021). Realiza estudos em Filosofia, Sociologia das Religiões,  Pensamento Social e Político Contemporâneos, bem como temáticas em Psicologia Política.

Referências

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Publicado

2022-04-12