A divisão de juízos na Crítica da Razão Pura, de Kant
DOI:
https://doi.org/10.32459/revistalumen.v8i16.267Palabras clave:
separação de juízos, Crítica da Razão Pura, Dois Dogmas do EmpirismoResumen
Nós podemos encontrar no pensamento de Kant, em especial na sua obra Crítica da Razão Pura, alguns aspectos fundamentais para as diretrizes da filosofia nos tempos posteriores. Sob a perspectiva de uma filosofia crítica, buscando pelas condições de possibilidade do conhecimento humano, o filósofo faz uma análise das condições sem as quais não nos é possível conhecer a realidade, falar sobre objetos e distinguir entre conhecimento possível e impossível. No sentido de identificar alguns destes marcos, escolhemos fazer no presente texto uma breve abordagem do tema presente na filosofia kantiana da separação entre juízos analíticos e sintéticos. Depois de analisar e procurar identificar as estratégias usadas por Kant em sua obra, o artigo aponta, a título ilustrativo, algumas implicações trazidas pela atitude crítica, desde a perspectiva da Filosofia Analítica dos séculos XIX e XX, até a refutação desta separação sustentada por Quine em Dois Dogmas do Empirismo.Descargas
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