Afetividade espinosana, resistência e seus possíveis reflexos na educação
DOI :
https://doi.org/10.32459/2447-8717e285Mots-clés :
afetos, direito, educação, potência, resistênciaRésumé
Pretende-se, com o presente ensaio, apontar algumas reflexões afetivas espinosanas - experiências de composição e decomposição - e ponderar, em que medida, a teoria dos afetos e a imitação afetiva, podem operar no arranjo afetivo inter-pessoal no campo da educação, podendo até mesmo espelhar uma certa resistência educacional a tudo que retire ou diminua seus direitos.
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